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O Brasil quer mudanças, mas, não passa da fantasia. O povo brasileiro é um adolescente fantasioso. Veste-se de verde e amarelo igual a um periquito. No manto da seleção julga-se campeão do mundo, como se tivesse chegado a um valor universal igual a lei da gravitação de Newton.

Esse é o país do papagaio. Terra fértil de povo alegre, mas, que não conseguem forjar uma identidade. Vivemos os pensamentos, as tecnologias, o dinheiro dos outros. Nunca conseguimos ser nós mesmos. O pouco que conseguimos: desconstruímos. Essa é a nossa política. Cheia de enredos salvacionistas. Cada papagaio quer falar. Vivemos de uma esperança fantasiosa que num segundo momento se torna destrutiva. Suas propostas não conseguem serem transformadoras e acabam trazendo a ingovernabilidade. A desconstrução.



O Brasil é um caldeirão. São 200 milhões de pessoas procurando um destino. O povo quer propostas concretas para o futuro. Um destino de nação que não vai ser dado pelo mercado. Ele precisa encontrar valores próprios. Erguer-se de raízes vindas da própria terra e de sua cultura.

O Brasil não pode ser uma fantasia de nação. O país da demência. Algo profundo o espera. Vivemos um Mundo a espera de renovação. Uma evocação em vez de desconstrução. A partir da folha em branco a História tomar forma através de seu novo personagem: o Conhecimentista.

Por MELK

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